Bilionário angolano abre conversa com o Corinthians e Jorge Nicola detalha investimento por reforços
- 03/07/2025
Timão é procurado por investidor que mira três clubes do Brasil
O Corinthians volta aos gramados apenas no dia 13 de julho, depois do recesso por conta do Mundial de Clubes. Na agenda Alvinegra, o próximo compromisso é pelo Brasileirão Betano, diante do Red Bull Bragantino, na Neo Química Arena.
A pausa é um período importante para o Timão, já que Dorival Júnior aproveita o tempo para ajustar situações táticas e técnicas da equipe, bem como, para diretoria se movimentar por reforços. Neste contexto, a contratação de Carlos Vinícius é estudada pela diretoria do Clube.
Outra possibilidade, é a contratação de Biel. Esta, no entanto, já tem uma conversa em andamento, pois o Timão acertou as bases salarias com o atacante que pouco atuou pelo Sporting, de Portugal, na última temporada.
Mas, fora as buscas no mercado da bola, uma notícia envolvendo o futuro das finanças do clube agitou os bastidores do Parque São Jorge. Isso porque, segundo o jornalista Jorge Nicola, há um investidor que está interessado em investir no Corinthians.
Investidor já foi apresentado à diretoria Alvinegra
Trata-se do bilionário que aliás, também está em contato com Vasco e Santos: “Esses três clubes já iniciaram conversas com um bilionário angolano chamado Mário Gomes. Pois bem, o The Monaco Group pretende criar um fundo de investimentos para ser aplicado em contratações no futebol brasileiro”, iniciou Nicola.

“Ele já foi apresentado para dirigentes de Corinthians e também Santos. Há uma conversa preliminar com o Vasco que pode, nos próximos dias, avançar”, completou Nicola, que explicou como o investimento é planejado pelo bilionário.
Como o angolano projeta investir no Coringão?
“Surge um menino muito bom no interior de São Paulo, o Corinthians, o Santos ou o Vasco não tem dinheiro pra contratar. Esse cara aporta o dinheiro, fica com o percentual de uma venda futura importante, esse jogador é colocado em um desses três clubes com os quais o Mario pretende estabelecer parceria e, depois, quando for vendido, o Mario fatura em cima do lucro dessa negociação”, exemplificou Nicola.